Fa Conti<p>Da série "Você <a href="https://venera.social/search?tag=Sabia" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Sabia</span></a> ?" -<br>Fatos Sobre o <a href="https://venera.social/search?tag=Nazismo" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Nazismo</span></a> que os Livros Não Contam -<br><a href="https://venera.social/search?tag=Aliados" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Aliados</span></a> ocidentais: Nós <a href="https://venera.social/search?tag=Derrotamos" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Derrotamos</span></a> os Nazistas -<br>Wernher von Braun - Walter Hallstein - Adolf Heusinger - Kurt Waldheim -</p><p><a href="https://www.facebook.com/sergiobarbo/posts/7822629251096234" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">facebook.com/sergiobarbo/posts…</a> -<br>Via Sergio Barbo -<br>[ Já esteve aqui. É tão bom que voltou ] - 2022 - [FB] -<br>.<br>Em nome do lucro – e até mesmo de ideais supremacistas –, diversas montadoras automobilísticas utilizaram mão de obra escrava e produziram automóveis, motores e equipamentos para a Alemanha nazista, como <a href="https://venera.social/search?tag=BMW" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>BMW</span></a>, <a href="https://venera.social/search?tag=MercedesBenz" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>MercedesBenz</span></a>, <a href="https://venera.social/search?tag=Opel" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Opel</span></a>, <a href="https://venera.social/search?tag=VolksWagen" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>VolksWagen</span></a> (o engenheiro Ferdinand <a href="https://venera.social/search?tag=Porsche" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Porsche</span></a> criou o “<a href="https://venera.social/search?tag=Fusca%E2%80%9D" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Fusca”</span></a> a pedido de <a href="https://venera.social/search?tag=Hitler%29" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Hitler)</span></a>, <a href="https://venera.social/search?tag=GM" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>GM</span></a> e <a href="https://venera.social/search?tag=Ford" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Ford</span></a>. Antissemita assumido, Henry <a href="https://venera.social/search?tag=Ford" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Ford</span></a> – que ganhou uma dedicatória na primeira edição do livro-manifesto Minha Luta – foi responsável pela produção de um terço dos caminhões nazistas.<br>Além do popular Volkswagen, outro produto a surgir durante o regime nazista foi a <a href="https://venera.social/search?tag=Fanta" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Fanta</span></a>. À época, a Alemanha era o maior mercado de <a href="https://venera.social/search?tag=CocaCola" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>CocaCola</span></a> fora dos EUA, mas com a escassez de ingredientes importados nos tempos de guerra, a filial alemã criou a alternativa Fanta, utilizando soro da proteína do leite (subproduto da fabricação de queijo), fibra de maçã (da fabricação de cidra), laranja e uva. Com o sucesso do refrigerante, o diretor da subsidiária alemã, Max Keith, passou a comandar as filiais da Coca-Cola nos países ocupados pela Alemanha.<br>Assim como a Coca, inúmeras marcas hoje consagradas utilizaram escravos oriundos de prisões e campos de concentração ou colaboraram de alguma forma com o regime nazista, tal qual a <a href="https://venera.social/search?tag=Nestl%C3%A9" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Nestlé</span></a>, Dr. <a href="https://venera.social/search?tag=Oetker" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Oetker</span></a>, <a href="https://venera.social/search?tag=Adidas" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Adidas</span></a>, Hugo <a href="https://venera.social/search?tag=Boss" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Boss</span></a> (produtor de <a href="https://venera.social/search?tag=Uniformes%29" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Uniformes)</span></a>, <a href="https://venera.social/search?tag=Krupp" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Krupp</span></a> (siderúrgica), <a href="https://venera.social/search?tag=Siemens" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Siemens</span></a> (acusada de construir campos de concentração), <a href="https://venera.social/search?tag=Warner" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Warner</span></a> e <a href="https://venera.social/search?tag=MGM" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>MGM</span></a>, entre outros estúdios de Hollywood.<br>Contudo, o envolvimento mais polêmico de uma empresa com o nazismo talvez tenha sido o da <a href="https://venera.social/search?tag=IBM" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>IBM</span></a>. Sem ela, o Holocausto não teria acontecido nos moldes que ocorreu. A empresa de tecnologia organizou toda a Solução Final, o plano de extermínio total dos judeus, produzindo um sistema de censo automatizado em cartões com informações de judeus na Alemanha. O número de identificação tatuado no braço dos prisioneiros nada mais era do que o número de cartão perfurado da IBM correspondente à pessoa.<br>Além de tecnologia, automóveis, filmes e refrigerantes, Adolf Hitler também era fã da eugenia estadunidense. Leitor do jornal O Judeu Internacional (de Henry <a href="https://venera.social/search?tag=Ford%29" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Ford)</span></a>, admirador da <a href="https://venera.social/search?tag=KuKluxklan" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>KuKluxklan</span></a> e das <a href="https://venera.social/search?tag=LeisRaciais" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>LeisRaciais</span></a> americanas, o Führer costumava exaltar o extermínio dos <a href="https://venera.social/search?tag=Ind%C3%ADgenas" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Indígenas</span></a> como um exemplo a ser seguido na Europa (especialmente no leste do continente), assim como o programa de <a href="https://venera.social/search?tag=Esteriliza%C3%A7%C3%A3o" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Esterilização</span></a> da Califórnia (inspiração para a Lei de Esterilização de Hitler, de 1934) e a Lei de <a href="https://venera.social/search?tag=Imigra%C3%A7%C3%A3o" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Imigração</span></a> de 1924, que impôs cotas por nacionalidade e barrou a maioria dos povos asiáticos.<br>Outra prática sinistra adotada pelo Terceiro Reich foi o uso de <a href="https://venera.social/search?tag=C%C3%A2maraDeG%C3%A1s" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>CâmaraDeGás</span></a> em morticínios. A primeira execução por câmara de gás foi realizada em Nevada, em 1924, utilizando o gás Zyklon-B – licenciado à companhia <a href="https://venera.social/search?tag=AmericanCyanamid" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>AmericanCyanamid</span></a> pela empresa alemã I.G. <a href="https://venera.social/search?tag=Farben" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Farben</span></a>. Aperfeiçoado, o método foi adotado anos depois em Auschwitz.<br>Num efeito de mão dupla, os Estados Unidos também se beneficiaram diretamente com o nazismo – sobretudo ao fim da II Guerra. Com a derrota da Alemanha, cerca de <a href="https://venera.social/search?tag=1600" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>1600</span></a> <a href="https://venera.social/search?tag=Cientistas" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Cientistas</span></a>, <a href="https://venera.social/search?tag=Engenheiros" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Engenheiros</span></a> e <a href="https://venera.social/search?tag=Tecn%C3%B3logos" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>Tecnólogos</span></a> alemães foram secretamente movidos para os EUA – na chamada Operação Paperclip – para trabalhar no programa de mísseis balísticos e no projeto aeroespacial. A União Soviética promoveu operação semelhante, porém, os soviéticos não dispunham dos serviços do inventor do míssil V-2, Wernher <a href="https://venera.social/search?tag=VonBraun" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>VonBraun</span></a>, futuro diretor da <a href="https://venera.social/search?tag=NASA" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>NASA</span></a> e criador do foguete <a href="https://venera.social/search?tag=SaturnV" class="mention hashtag" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">#<span>SaturnV</span></a>, que levou o homem à Lua.<br>Abaixo, o destino de alguns elementos do alto escalão da Alemanha nazista:<br>Wernher Von Braun (Engenheiro aeroespacial, membro da SS): Diretor da NASA;<br>Walter Hallstein (Jurista, Alto Oficial do Exército): Chefe da Comissão Europeia (Pré-UE);<br>Adolf Heusinger (Chefe do Alto Comando do Exército): Chefe das Forças Militares da OTAN;<br>Kurt Waldheim (Alto Oficial do Exército): Secretário Geral da ONU, Presidente da Áustria.<br>Sergio Barbo<br>Fontes: New Yorker, Super Interessante, Diplomatique -</p>